Os jardins verticais são uma alternativa aos sistemas tradicionais de jardinagem e construção para o estabelecimento de espécies vegetais num plano vertical.
PÍNTEGA JARDINS
TIPOS DE JARDINS
Consiste numa estrutura metálica fixada a um suporte de base, separada deste, que facilita a separação e ventilação entre ambos. A essa estrutura é fixado um sistema de mantas isolantes com diferentes características, sobre o qual é instalado o suporte que irá albergar o substrato e a vegetação escolhida.
TIPOS DE JARDINS
A construção de jardins verticais pode ser desenvolvida tanto em espaços interiores como exteriores.
Dependendo da sua localização e das características particulares do seu ambiente, podem ser:
Com rega por perda de água.
Neste sistema, a água excedente, ou seja, a água não utilizada pelas plantas nos seus processos naturais, é recolhida num canal que desagua diretamente num esgoto.
Com rega em circuito fechado.
Consiste num circuito fechado de rega, onde a recirculação da água permite o seu aproveitamento total.
Consiste num circuito fechado de rega, no qual a água é recirculada de forma a poder ser novamente aproveitada pelas plantas.
Dependendo do tipo de sistema nutritivo que instalarmos no nosso jardim vertical, podemos diferenciar entre jardim com substrato e jardim com sistema hidropónico, sendo este um sistema integrado na irrigação com uma base aquosa através da qual será realizada a aportação de nutrientes.
ASSESSORIA
Profissionais do setor estudarão o espaço onde pretende instalar o telhado/jardim para escolher o sistema que melhor se adapta às necessidades do ambiente.
Depois de concretizados os detalhes, eles começarão a trabalhar e, por fim, só restará desfrutar do seu telhado/jardim e de todos os seus benefícios.
BENEFÍCIOS
Protegem contra a erosão e aumentam a vida útil dos telhados. As espécies vegetais interpõem-se entre os fatores climáticos, como a chuva ou o vento, e os edifícios.Fornecem uma reserva de água da chuva. Absorvem água através das plantas, do substrato e do sistema de drenagem. O que se consegue com isto é diminuir o escoamento de água para o esgoto, uma vez que esta é utilizada pelas plantas para os seus processos naturais, conseguindo assim diminuir o risco de inundações. Uma cobertura bem instalada pode reduzir até 60% do escoamento e até 85% da evacuação de água durante as duas primeiras horas de chuva intensa.
Purificam o ar. Funcionam como filtro ambiental e reduzem o efeito da Ilha de Calor Urbana (ICU).
“O ICU é o aumento da temperatura ambiente média em zonas urbanas, decorrente da substituição da vegetação por asfalto e edifícios. Através das coberturas ajardinadas, é possível melhorar os processos naturais de arrefecimento ambiental, como a fotossíntese e a evapotranspiração.
Ajudam a diminuir o consumo energético. As plantas absorvem a luz solar e ajudam a proteger os edifícios das mudanças bruscas de temperatura. Além disso, aumentam a eficácia dos painéis solares.
Protegem contra o ruído. As diferentes camadas que formam a nossa cobertura ajardinada atuam como isolantes, absorvendo a poluição sonora e criando um ambiente mais silencioso nas nossas casas.
Aumentam a biodiversidade. Estas estruturas atuam como habitat potencial para inúmeras espécies de insetos e aves.
São uma barreira natural contra o fogo. O elevado nível de humidade das plantas serve para diminuir o risco de incêndios no nosso edifício.
Reduzem até 5 ºC a temperatura interior de um edifício e contribuem para a redução da temperatura ambiente das cidades. Com o aumento das temperaturas, a renaturalização dos espaços nos núcleos urbanos é um fator determinante para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
A NOSSA EXPERIÊNCIA
